Informação adicional
Peso | 0,6 kg |
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Dimensões | 23,60 × 16,50 × 2,30 cm |
ISBN | 9788595710597 |
Editora | EDITORA CAMPOS LTDA ME |
Páginas | 0 |
R$89,90
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Originalmente publicado em 1985 no Japão, O Homem Sem Talento é um trabalho icônico do gênero mangá watakushi (“quadrinhos do eu”), como são conhecidos os quadrinhos autobiográficos japoneses, cujo pioneiro é justamente o próprio Yoshiharu Tsuge. O protagonista, alter-ego do desenhista, é um autor de mangá que se recusa a comprometer seu trabalho e ceder às pressões da indústria editorial. Diante das vicissitudes da existência, ele parece determinado a tornar sua vida uma estranha ode ao fracasso, vendendo pedras retiradas de um rio perto de sua casa. Pedras que ninguém parece ter interesse em comprar. De maneira lenta, mas persistente, o “homem sem talento” se coloca à parte de uma sociedade que não lhe interessa mais, enquanto sua esposa insiste em vão para que ele encontre uma maneira de dar uma vida digna à sua família. Ao longo das páginas, Tsuge transforma essa história de fracasso em um poema assustador e desesperado, mas com um toque de humor e uma irônica redenção. Aclamado, influente e muito estudado, Yoshiharu Tsuge era pouco conhecido dos leitores ocidentais. Mas, nos últimos meses, estão sendo anunciadas diversas edições europeias de suas obras e, nos Estados Unidos, seus primeiros livros começam a ser lançados no início do próximo ano. Assim, essa edição brasileira de O Homem Sem Talento é a primeira das Américas! Em 2020, o autor será o grande homenageado no mais importante evento de quadrinhos da Europa, o Festival de Angoulême, com uma exposição retrospectiva de toda a sua carreira. “A história dos mangás tem numerosos monstros sagrados. Mas dois se destacam. Osamu Tezuka, fundador do mangá moderno e instigador, com seu entusiasmo, do desenvolvimento da indústria do entretenimento no Japão. E o Yoshiharu Tsuge, cuja abordagem profundamente pessoal, com narrativas oníricas e autobiográficas, levaram suas HQs a tal nível da experiência poética que ficaram como um marco na história dos mangás e influenciaram de alguma maneira todas as gerações posteriores de quadrinistas japoneses” – texto oficial do Festival de Angoulême “Um marco na história dos quadrinhos pela sua dimensão inovadora, pela sua influência e a capacidade tocar leitores que não estão habituados a ler quadrinhos” – ActuaBD (França) “Obra-prima: aqui está uma palavra até desgastada, mas que merece muito ser usada para descrever esta magnífica jóia negra que é O Homem Sem Talento” – BoDoï (França)
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