Informação adicional
Peso | 1,2 kg |
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Dimensões | 27,00 × 18,00 × 4,00 cm |
ISBN | 9786586691405 |
Editora | EDITORA CAMPOS LTDA ME |
Páginas | 328 |
R$129,90
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Marco na história das narrativas gráficas, Palestina, de Joe Sacco, é o livro que redefiniu as bases do gênero “jornalismo em quadrinhos”. Publicado originalmente em nove gibis, entre 1993 e 1995, a HQ ganhou uma edição completa em 1996, e ganhou alguns dos mais importantes prêmios tanto dos quadrinhos quanto do mundo literário, como o American Book Award. É já um clássico e está entre as principais histórias em quadrinhos dos últimos 50 anos. O livro é fruto de uma extensa pesquisa e mais de 100 entrevistas com palestinos e judeus, realizadas no início dos anos 1990, durante diversas visitas à região da Faixa de Gaza e Cisjordânia. Com uma narrativa dinâmica e um talento para reproduzir os diálogos, Sacco apresenta um testemunho humano comovente, mas também um panorama histórico do conflito que continua fazendo inúmeras vítimas. Esta edição reúne todos os volumes da obra, o prefácio original do crítico literário Edward Said e textos do jornalista José Arbex Jr., além de fotos, desenhos e comentários de Joe Sacco a respeito da produção. “Palestina continua, à luz dos eventos recentes, tão relevante quanto antes.” – The Guardian “Impressionante tanto pelo tom pessoal quanto pela documentação vívida e meticulosa dos abusos contra os direitos humanos do povo palestino.” – Publishers Weekly “Um marcante resultado do casamento entre arte e jornalismo.” – The Nation “Sacco usa os recursos dos quadrinhos em sua máxima potência, criando perspectivas ousadas que qualquer fotojornalista invejaria.” – Utne Reader “Sacco é um pioneiro.” – Diário de Estudos Palestinos “Palestina te leva até a região, com um relato em primeira mão das atrocidades e do sofrimento no conflito com Israel. O livro mostra de perto as condições físicas e emocionais de pessoas que lutam diariamente pela sobrevivência. Sacco transformou estas terríveis condições de vida em um documentário artístico envolvente. É uma história triste, mas a maioria das boas histórias é triste.” – American in Auckland
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