Informação adicional
Peso | 0,22 kg |
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Dimensões | 18,00 × 18,00 × 1,00 cm |
ISBN | 9786599284359 |
Editora | INDEPENDENTES |
Páginas | 112 |
R$64,90
Fora de estoque
O livro Quentinho no Coração, o terceiro volume da coleção Téo & O Mini Mundo, reúne as principais tirinhas produzidas em 2020, 2021 e 2022 e publicadas no Instagram @teoeominimundo, além de algumas histórias inéditas. São aproximadamente 90, distribuídas em 112 páginas. A maior parte das tirinhas foi produzida em aquarela, técnica que Caetano Cury vem aprendendo desde o primeiro livro. Em Quentinho no Coração será possível acompanhar um amadurecimento do traço e da pintura, em especial nas experimentações com cores. Muitas tirinhas do novo livro farão jus ao subtítulo "Quentinho no Coração", falando de amor e afeto, mas essa não é a única temática do livro. O autor também explora questões relacionadas à filosofia e autoconhecimento, assuntos também presentes nos volumes 1 e 2, assim como críticas sociais e políticas. A obra terá ainda algumas tirinhas com o humor peculiar das histórias do Téo & O Mini Mundo, além de abordar temas importantes como racismo, eleições, guerra e pandemia. Quentinho no Coração é uma referência a uma das tirinhas que estarão no livro, em que Téo diz para Eulália: "Você é pura contradição, me dá frio na barriga e quentinho no coração". A ideia de usar um trecho de tirinha para compor o subtítulo começou no segundo livro da coleção, o Téo & O Mini Mundo – O Lugar do Outro, no qual está publicada uma tirinha em que Eulália responde para o Téo que lugar ele deveria conhecer: "o lugar do outro, talvez". Em 2022, o Téo & O Mini Mundo venceu o troféu Angelo Agostini duas vezes. Ambas as premiações foram na categoria melhor web quadrinho, referentes às edições de 2020 e 2021. As tirinhas também já foram indicadas ao Troféu HQ Mix em cinco oportunidades. No ano do lançamento do terceiro livro da coleção, Téo & O Mini Mundo comemora dez anos desde a publicação da primeira tira na internet. Em 2012, quando tudo começou, Caetano Cury sentia a necessidade de ter um personagem fixo, mas ao mesmo tempo queria criar histórias mais livres, sem precisar desenhar sempre as mesmas figuras. Então veio a ideia de criar o Téo, um menino que observava um minimundo nas lentes de um microscópio, onde tudo podia acontecer.
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